NÃO VOU PÔR-TE FLORES DE LARANJEIRA NO CABELO
Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
como se todo o tempo fosse nosso
como se todo o tempo fosse pouco
como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor
(Joaquim Pessoa)
2 Comments:
Lindo este poema de Drumond!
5:31 AM
Querida Lua...este poema é mesmo de Joaquim Pessoa...não de Carlos Drumond
Beijos
6:36 AM
Post a Comment
<< Home