Ponto onde convergem as minhas emoções, postas em verso, ou prosa, degrau onde coloco o que sinto e o que desejo e que poderei, talvez, partilhar com os meus amigos.

Tuesday, May 27, 2008

SERENAMENTE...TU!


Encadeado no tempo,
O teu rosto tornou-se um ícone...
Percorro cada traço, cada saliência,
E vejo a imensidão do deserto...

Lembras o mar desértico,
Onde as gaivotas são as dunas,
Que volteando em cada dia,
Seguem para outro lugar...

Mas a tua alma, essa...
Vive e paira junto à minha...
As duas, seguem a rota,
Onde o corpo e espirito, se tocam...
Para lá do Mundo!

Binda

7 Comments:

Blogger Pais da Rosa said...

Como me sinto essa gaivota
à procura dum humanismo, neste deserto onde tudo é agreste, frio,
em que não é possível vislumbrar
um porto seguro de abrigo, já que
mar, revolto e empolado, nos tenta tragar, absorver, aniquilar...
Parabens BINDA pela poesia, pela mensagem.

3:14 PM

 
Blogger Deusa Odoyá said...

oi minha amiga.
que lindo blog e seu poema.
Felicidades e um bom domingo para vc.
Vim através do blog do osibarita.
te aguardo no meu cantinho.
Fique na paz.

Regina coei.

3:36 PM

 
Blogger vieira calado said...

O corpo e o espírito.
E haverá melhor voo para a gaivota?
Bjs

5:36 PM

 
Blogger augustoM said...

Viva já há muito tempo que não vinha cá, mas vejo que continua tudo bem.
Um beio. Augusto

10:01 AM

 
Blogger ®efeneto said...

Já não venho a tempo de desejar bom fim-de-semana porque o tempo não deu.
Apenas tenho tempo de desejar uma óptima semana cheia de sonhos concretizados.
Porque o tempo agora me permite fica a promessa que voltar para “perder tempo” consigo.
Até lá perca tempos nestes;

Caminhos

É na busca ocasional da poesia
que fulgentes luas me habitam.

Como doem as portas cerradas!

São pedras floridas de musgo
caminhos que ninguém pisa.

Sobra o portal do templo
arcaria que o tempo emoldura.

9:58 AM

 
Blogger Menino do Coro said...

Continuas bonita de corpo e de espírito.O teu poema demonstra que continuas em plena forma e apaixonada pela vida. Parabéns.
Como é bom teres-me como amigo.

6:18 PM

 
Blogger fotógrafa said...

120 anos do nascimento de Fernando Pessoa

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.
Fernando Pessoa
Bom fds

5:03 AM

 

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